Maior jogadora de futebol feminino de todos os tempos, a brasileira Marta defendeu que o comando da Fifa seja assumido por uma mulher.
“Independente de ser homem ou mulher, o que importa é a capacidade. E eu penso que a capacidade de saber o que é melhor para o esporte deve ser mais importante do que a questão de gênero”, disse ela, ao jornal britânico The Independent.
Marta, no entanto, não se lançou abertamente ao cargo, que tem como postulantes ex-astros do futebol mundial, como o francês Platini, o brasileiro Zico e o português Figo.
Hoje, a Fifa tem apenas uma mulher em seu comitê executivo: é Lydia Nsekera, do Burundi, que já foi alvo de comentários preconceituosos de Sepp Blatter, o ex-chefão da entidade.
Quando ela foi eleita ao cargo, Blatter perguntou. “Alguma mulher neste salão?”.
Em outra gafe, Blatter já defendeu que as jogadoras de futebol feminino praticassem o esporte com roupas mais sensuais. Segundo ele, shorts mais justos atrairiam mais fãs.
Do Brasil 247
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